Missão de Caridade Samaritanos

O percurso de crescimento e expansão dos Samaritanos desde a sua génese, revela que o ideário do combate às carências sociais e o interesse pela vida do próximo é transmitido com grande impacto e empenho de todos os que diariamente promovem esta obra social. O aumento do número de utentes e doadores e a expansão e o alargamento territorial dos projectos da Instituição, são consequências de um esforço contínuo de prosseguir com total unidade de propósito e acção, o objectivo de fazer uma diferença positiva na vida dos que sofrem em situações de pobreza, miséria e acentuada precariedade económica.

Em espírito de família, vinculados pela solidariedade e sensibilidade às problemáticas sociais, os Samaritanos mantêm um processo permanente de recolha e distribuição de donativos para proporcionar soluções eficazes e gerar melhoria das condições de vida dos seus beneficiários. Os Samaritanos, como Instituição Particular de Solidariedade Social, acreditam que no âmbito da Acção Social, toda a metodologia de trabalho deve ser orientada pelo respeito pela dignidade humana e promoção de bem-estar comum. Os últimos anos foram marcados pelo crescimento da Acção Social desenvolvida pelos Samaritanos através dos diversos projectos implementados pela Instituição. Os Samaritanos mantêm um papel activo na sociedade portuguesa como força polarizadora de soluções para milhares de famílias carenciadas. O crescimento sustentado alcançado ao longo dos anos e a intervenção de âmbito nacional, relevam o trabalho da Instituição que se destaca pelos resultados sociais que consegue alcançar no combate sério à pobreza em Portugal. A criação de realidades sociais melhoradas, mais justas e equilibradas, exigem de todos os intervenientes o cuidado e a protecção permanente dos mais fracos e indefesos. Apesar de não estar ao nosso alcance impedir que se manifestem as causas que enfermam a sociedade, temos de as tratar, e prevenir o seu alastramento a novas e piores problemáticas, com capacidade para afectar um número maior de indivíduos. As gerações que não se solidarizam no presente com os seus carenciados, serão penalizadas no futuro com o consequente aumento da marginalidade e exclusão social.